Conhecido internacionalmente por ser um dos melhores festivais de música eletrónica e da arte digital em Portugal, o Festival Semibreve regressa ainda este mês (out) a Braga para quatro dias de concertos, instalações, peças sonoras, conversas e workshops.

No muito aguardado programa de música da 14ª edição figuram nomes como Kalia Vandever, Chris Watson & Izabela Dłużyk, Christina Vantzou, PYUR, Nídia, Rrose, Giovanni Di Domenico, Shida Shahabi, Kevin Richard Marti, Iceboy Violet & Nueen, Van Der, Ziúr, Saya, Carmen Villain, Saint Abdullah, Eomac & Rebecca Salvadori e Moritz von Oswald, que atuam em alguns dos locais mais emblemáticos da cidade, como a Basílica do Bom Jesus do Monte, Theatro Circo, gnration – que recebe concertos em duas salas –, Capela Imaculada do Seminário Menor e Basílica dos Congregados.

Além dos concertos, o cartaz conta ainda com um workshop de improvisação vocal orientado por Kalia Vandever, no Conservatório de Música Caloust Gulbenkian em Braga, e um workshop focado no poder emocional do som, com Christina Vantzou, no Museu Nogueira da Silva.

No programa de conferências, Claire Biddles modera uma conversa com Mohammad Mehrabani-Yeganeh e Saya Mohamed sobre som, migração, fronteiras e identidades sociais. A curadora e investigadora Margarida Mendes também se junta ao programa com uma conversa sobre a escuta do espaço acústico dos rios.

Na Casa Rolão estarão patentes duas peças sonoras: “The Stone Tape” da autoria do músico americano Jim O'Rourke, e “Malört” criada pelo compositor e performer Keith Fullerton Whitman.

A dupla Myriam Bleau e Lucas Paris (Hidden Edges) – vencedora do prémio Edigma Semibreve 2024 – e os artistas Tobias Gaede, Jéssica Pereira Gaspar, Susana Brochado + Ana Medeiros e Eva Barbosa – destaques do Edigma Semibreve Scholar – preenchem o cartaz de exposições do festival.

Toda a informação sobre o programa, os locais e os bilhetes está disponível em www.festivalsemibreve.com.