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Braga volta a ser palco da arte digital e da música eletrónica com o Ocupa
No primeiro dia, sexta-feira, o programa inicia com uma conversa com os artistas Vessel e Rakhi Singh, pelas 18:00. A entrada é livre. O duo Guache, natural do Brasil e sediado em Braga, formado por Gil Fortes e Luciana Melo, traz ao OCUPA a sua música eletrónica improvisada. A fechar a noite, o Clube de Inverno, espaço informal de encontro para exploração e improvisação nos domínios do som e imagem, apresenta um espetáculo resultante de uma semana de sessões de composição e improvisação. Este ano o projeto do Circuito – Serviço Educativo Braga Media Arts, está a ser orientado pelo o músico e produtor Moullinex e pela artista multimédia Sofia Arriscado.
A programação de sábado arranca com uma conversa com Marc Vilanova, vencedor da open call do EMAP – Plataforma Europeia para as Media Arts, pela parte da manhã. O artista sonoro e visual está neste momento em residência artística no gnration a desenvolver uma nova exposição que será apresentada no próximo ano. O Coletivo Vandalismo sobe a palco no sábado para um concerto que desafia as noções tradicionais da música de dança, pelas 17:30. Por último, o conceituado produtor de música eletrónica Vessel e a violinista Rakhi Singh juntam-se ao quarteto de cordas bracarense Pluris Ensemble para apresentar um espetáculo inédito.
O programa expositivo do OCUPA conta com a instalação Posto de Escuta #1, que apresenta um conjunto de dezasseis peças sonoras da autoria de alunos do Mestrado em Media Art da Universidade do Minho.
O OCUPA é promovido pela cooperativa AUAUFEIOMAU e conta com o apoio do gnration e do Município de Braga. Os bilhetes diários (5 eur) e os passes gerais (7 eur) podem ser adquiridos na bilheteira online do gnration, balcão gnration e locais habituais. As conversas são de entrada gratuita.